
Apercebo-me assim do que me és...
A possibilidade de ires, talvez para sempre, apareceu quando não estava preparada, quando tudo parecia em perfeito equilíbrio! E chorei, sim, ao sabe-lo. Ouviste as lágrimas. Não foram mentira, nem tão pouco sem sentimento. Chorei na possibilidade, não sei o que farei se realmente tiveres que ir.
Odeio ter que estar sozinha num prato de balança, porque não sei se chego para o que está do outro lado. Tenho pouco a oferecer, apenas o corpo e a alma. E o coração.
A decisão é tua, agora. Não há muito que possa fazer. Não vou implorar, não vou pedir sequer. Segue o que te faz feliz, ou menos triste.
Se ficares, ficarei contigo. Se fores... vou ter saudades...