...nos teus braços...
Tinha saudades de ser sensível ^^
Obrigado por existires...
... em que não se faz nada, e que ainda apetece fazer menos...
Dedico-me pois, a retrospectivas escritas...
Resumos dos últimos dias:
-Descobrimos na aula de matemática (*cof*cof*cof* óptimos alunos ^^") que devia tentar vender designs de tatuagens... O problema é não os ter em papel, mas sim em fotos desenhados sobre a minha própria pele (efeitos secundários de outras tantas aulas).
-Estou a pensar como raio é suposto tirar caneta de acetato do braço que está cá desde 6ºfeira e não há modo de sair.
-Tenho um doi-doi no dedo que me está a violar a paciência dum modo impressionante.
-Apetece-me assim um belo bolinho de chocolate (vou ter que me contentar com chocolate simples, sem bolo)
-Devia estar a estudar matemática
-Prometi fazer uma retrospectiva para descobrir os meus fetiches (don't ask) mas acho que a coisa está dificil porque não me apetece pensar.
-Compararam-me a uma vocalista de um grupo punk
-Estou a olhar para o bloco de notas, para uma folha semi-desenhada e não sei como continuar o desenho.
-O meu quarto é uma obra de arte, tenho a parede pintada, uns tantos quadros, desenhos colados nas janelas, o armário desenhado e um poema também no armário
-Estava a criar um jogo, mas acho que bloqueei
-Estou rouca, coisa que não pode acontecer agora porque... sei lá, não pode e pronto, pode apetecer-me amanhã cantar ou assim
-Estou com uma vontadinha enooooorme de morder
-Quero fazer mais um piercing, mas os papás não vão muita com a ideia e arrisco-me a ser posta fora de casa
-Tenho crista e adoro-a taaaaaaaaaantoooo como nunca adorei nenhum outro penteado (e já corri vários)
-Ando outra vez maniaca por correntes
-Apetece-me voltar a ter um tereré, mas fica mal com o penteado
-Está-me a dar uma vontade louca de usar saltos altos, assim só porque sim
-Ando virada para as retrospectivas
-Não sei porque estou a escrever isto
-Sou louca
Agora ignorem tudo o que estiver desta linha para cima ^^
É inicio de semana...
Nunca amei mesmo... Ou melhor, nunca o tinha feito. Nunca ninguém me pareceu suficientemente digno. E lá ia por aí saltitatando alegremente com a minha auto-estima demasiado alta para os limites da seriedade. Claro que amor de mãe, amizades e afins, mas aquele amar de amar, de florinhas a pairar e cenas em câmara lenta, amor de filme, isso não. Toda a gente pensava, e eu não discordava, que ia ser cabra insensível para sempre (e ainda continuo a ser, duma maneira ou doutra). Mas que dizer? Aparece-me à frente uma das pessoas que me magoou mais, que me deixou meses de neura (podem ver marcas desses tempos mais para baixo se se quizerem dedicar, entre os 8 Junho 2007 e 29 Janeiro 2008, com algumas repercussões posteriores mas o importante está por aí), que me ensinou o que era odiar, para a minha pessoa se aperceber que ele me era simplesmente incrivelmente especial. Ora se se dedicarem a ler, podem achar que à referencias a muitos chavalecos, mas tenho-vos a informar que só há a 3, sendo um deles o meu melhor amigo que não conta. Por tanto, podem analisar e reanalisar e apercebem-se (ou não) que já falei aqui do menino umas tricanlhésimas vezes... É que é preciso muito para me deixar no estado em que estou... E isso começou antes do blog... Portanto podem ver as vezes que me refiro ao rapazinho por ai a baixo e perceber o quão especial ele me é (e o quanto se esforçou ^^").
No fundo no fundo, ele é-me tudo... Demasiado...